domingo, outubro 31
sábado, outubro 30
TAÇA NACIONAL DE MARATONAS
Como sabem realizou-se em Valongo a última Maratona da Taça e foram colocados ontem no site da Federação os respectivos rankings.
O nosso Clube obteve um honroso 18º lugar entre as 43 equipas participantes.
Resultados individuais:
( Classe - Classificação e Pontos )
Elites
69 – Ivan Nascimentos 80 pts
91 – Rui Reis 36 pts
98 – Pedro Martins 32 pts
Veteranos A
90 – João Tinoco 54 pts
91 – António Jorge Pereira 52 pts
100- Artur Martins 38 pts
103- Paulo Ferreira 38 pts
Veteranos B
7 - Carlos Pedro Araújo 726 pts
60 – Fernando Sousa 48 pts
64 – Telmo Lopes 40 pts
65 – Carlos Humberto 38 pts
Veteranos C
13 – Américo Liberal 280 pts
21 – Moisés Rodrigues 95 pts
Parabéns a TODOS.
O nosso Clube obteve um honroso 18º lugar entre as 43 equipas participantes.
Resultados individuais:
( Classe - Classificação e Pontos )
Elites
69 – Ivan Nascimentos 80 pts
91 – Rui Reis 36 pts
98 – Pedro Martins 32 pts
Veteranos A
90 – João Tinoco 54 pts
91 – António Jorge Pereira 52 pts
100- Artur Martins 38 pts
103- Paulo Ferreira 38 pts
Veteranos B
7 - Carlos Pedro Araújo 726 pts
60 – Fernando Sousa 48 pts
64 – Telmo Lopes 40 pts
65 – Carlos Humberto 38 pts
Veteranos C
13 – Américo Liberal 280 pts
21 – Moisés Rodrigues 95 pts
Parabéns a TODOS.
sexta-feira, outubro 22
XCM - Regional de Maratonas da Ass. Ciclismo do Porto
BTT de MATOSINHOS campeão da TAÇA REGIONAL - XCM - PORTO.
É oficial, o nosso Clube venceu por equipas a Taça Regional de Maratonas neste ano de estreia.
Falta ainda realizar uma prova em Castelo de Paiva - 07.Nov.
Podem consultar site da Associação onde já constam os resultados da Maratona de Valongo (17.Out.)
Ainda há muita disputa para as Classificações individuais... continuem a treinar... força.
Agradeço a TODOS os que contribuiram para este excelente resultado.
É oficial, o nosso Clube venceu por equipas a Taça Regional de Maratonas neste ano de estreia.
Falta ainda realizar uma prova em Castelo de Paiva - 07.Nov.
Podem consultar site da Associação onde já constam os resultados da Maratona de Valongo (17.Out.)
Ainda há muita disputa para as Classificações individuais... continuem a treinar... força.
Agradeço a TODOS os que contribuiram para este excelente resultado.
O que é para ti a fonte de felicidade no BTT?
Uma autêntica pérola do BTT!!!
10/09/1996 - Felicidade é....
Os ciclistas de montanha, ou melhor, os utilizadores de Bicicletas de Montanha neste país, são uma minoria numa sociedade de costas viradas para os interesses óbvios da expansão deste movimento e que teimosamente ignora ou evita reconhecer as vantagens sociais que advêm duma maior profusão desta modalidade desportiva e ou forma de ocupação dos tempos livres.Mas não é minha pretensão hoje e aqui aprofundar o lamento procurando as razões e apontar as culpas para este estado das coisas, até porque culpas temos nós também e as razões são bem mais ancestrais do que o que conseguimos apurar. É sim o meu intento analisar esta minoria que cresce todos os dias e que vai abraçando o movimento das formas mais variadas, algumas até peculiares. A bicicleta é o elemento comum de entre todos mas a forma de estar é tão diversificada que chego à conclusão que para além da bicicleta o único que é ainda igual em todos é o “ser feliz”.
- Felicidade para uns é poder pegar na bicicleta e desbravar esses trilhos e caminhos do Portugal esquecido, sozinhos ou na companhia de amigos, contactando as simpáticas e hospitaleiras gentes dessas nossas aldeias mais remotas e ignoradas, num fim de semana ou ao longo das férias, em total esquecimento e numa profunda paz interior.
- Felicidade para uns é poder participar em competições, para conquistar um lugar entre os primeiros, daí: fama, reconhecimento, taças medalhas e dinheiro.
- Felicidade para uns é participar nos passeios que se organizam aos fins de semana em diversos locais do país e assim fazer novas amizades, conhecer outros espaços, outros caminhos, ou simplesmente estar entre os que gostam de andar de bicicleta.
- Felicidade para uns é entrar em competições muito simplesmente para participar sem pretensões a pódios, estar no evento, ao lado dos campeões à partida, competindo consigo próprio, fazer-se chegar ao fim, entrar na mesma volta do primeiro ou ficar à frente do vizinho ou do amigo.
- Felicidade para uns é treinar sem outro objectivo que não seja o de manter-se em forma, pegar na bicicleta e fazer o “ritual” do treino: 1 hora hoje, 2 horas amanhã, todas as manhãs de domingo, etc.
- Felicidade para uns é pegar numas cartas militares e com a bicicleta tentar chegar e passar por onde se planeia sem se perderem, saudavelmente obstinados em se localizarem no mapa a todo o momento e assim passarem horas e dias complemente absortos.
- Felicidade para uns é enfiarem-se por esses caminhos desconhecidos e reconhecê-los para futuramente guiar os amigos e os amigos dos amigos por essas paisagens por eles antes descobertas e preparar guias e roteiros desses trilhos para que muitos outros venham por si só a conhecer esses maravilhosos recantos.
- Felicidade para uns é pegar na bicicleta e com ela aprender e fazer as maiores acrobacias: cavalos, éguas, “bunny hops”, subir pedras, descer escadas, subir escadas, saltos com “tables”, etc.
- Felicidade para uns é domar a bicicleta naquelas descidas técnicas cheias de pedras quase verticais sem pôr o pé no chão, complemente embriagados de adrenalina.
- Felicidade para uns é subir de bicicleta sem desmontar aquela “parede” de piso escorregadio que durante tanto tempo parecia impossível de se fazer, ou fazê-la à frente dos outros do grupo com os pulmões a queimarem e o coração a explodir dentro do peito, mas saboreando o êxtase do sucesso.
- Felicidade para uns é rolar passeando calmamente de bicicleta ao longo das estradas marginais ou das estradas florestais e beber do prazer da brisa da manhã de Domingo na cara, exibindo ou não aquela nova colorida blusa de lycra, ou aquele novo capacete com pala.
- Felicidade para uns é levar toda a família a andar de bicicleta e com eles descobrir uma nova vida em convívio, uma forma mais nobre de ocupar os tempos livres em alternativa à volta saloia de carro, aos centros comerciais, às praias apinhadas de gente e às frustrantes tardes televisivas.
- Felicidade para uns é Ter uma bicicleta de montanha e com isso poder ser reconhecido como um aventureiro, um radical do desporto, um atleta ou como tendo uma forma física invejável.
- Felicidade para uns é comprar a bicicleta mais exótica, construir a bicicleta mais leve, montar a bicicleta mais “high tech” e tê-la imaculada sob uma redoma na sala de estar lá de casa, contemplando-a dias a fio, devorando todas as revistas da especialidade na busca da última criação tecnológica do mais avançado e futurista possível, para montar na sua bem amada. Andar nela não é o mais importante até porque se vai sujar, só se estiver seco, for em bom piso e houver muita gente para a admirá-la.
- Felicidade para uns é pedalar nos grandes charcos e lamaçais destes invernos rigorosos, enterrando-se em lama até à alma num total desprezo pela bicicleta, borrifando-se para centros de pedaleira, cubos, correntes e tanta outra tralha que parece incomodar os outros, e chegar a casa e esquecer-se da bicicleta num qualquer canto da garagem, varanda ou arrecadação.
- Felicidade para uns é poder transportar-se de bicicleta para o trabalho e com uma cara de satisfação ultrapassar os que escolheram ir de carro e que num total desespero esperam impacientes que aquela fila de carros parados na sua frente se mexa, acumulando stress e levando o dobro do tempo a lá chegar.
- Felicidade para uns é saber tudo o que há para saber sobre bicicletas e passar tardes a discutir sobre qual a melhor suspensão, o melhor material de quadro, o futuro das bicicletas de suspensão total ou a actual forma do Tomac, da doença da Furtado e da loucura do Palmer.
- Felicidade para uns é ter uma bicicleta dita barata e levá-la a fazer o que os que as têm ditas caras e sofisticadas não conseguem, e poderem provar que o que verdadeiramente interessa é ter pulmão e pernas.
- Felicidade para uns é ter uma bicicleta dita cara mas que não pareça, sem peças coloridas ou exuberantes mas poder secretamente confidencial com alguns (não assim tão poucos) que aquela bicicleta está avaliada em centenas ou milhares, e daí tirar um imenso gozo.
- Felicidades para uns é viajar de bicicleta indiferentemente de ser em estrada ou em terra em total auto-suficiência durante semanas expedicionando vários países ou regiões engrandecendo o seu conhecimento de outros horizontes, de outros povos e de si próprio.
Felicidade para outros é poder escrever sobre assuntos relacionados com a bicicleta e fazer testes e análises de produtos, de competições e passeios, e recrear em todos uma vontade férrea de pegar na bicicleta e com ela gozar uma ou diversas daquelas formas de felicidade.
Felicidade para mim, e quem sabe, não só para mim, são todas aquelas formas de ser feliz com a bicicleta, um pouco de todas ou um muito de todas.
Neste mundo tão variado da BTT há lugar para todos, sendo cada um feliz à sua maneira, e é errado não respeitar todas aquelas formas de estar porque todas elas são um espelho da felicidade interior de cada um. É errado escarnecer desta ou daquela postura pois isso é ofensivo e não cabe a ninguém julgar sobre qual deve ser o padrão de felicidade que se deva ter com a nossa bicicleta.
Pena é, reconhecer que esta nossa felicidade nem sempre é bem recebida e parece até por vezes ofensiva para quem nas estradas nos dificulta a circulação e não nos respeita, para quem no planeamento urbanístico das vilas e cidades nos esquece, para quem nos dificulta o acesso aos parques naturais sem procurar antes criar condições e formas de coexistência de mútuo interesse, nos rejeita quer directa quer indirectamente em locais públicos só porque nos vestimos e calçamos de forma diferente, que não nos deixa estacionar a bicicleta à porta do café ou restaurante, nos ignora nos meios de comunicação social não fazendo qualquer alusão às nossas actividades, autoridades que querem regulamentar o transporte das nossas bicicletas no nosso carro, Federação de Ciclismo retrograda que não só não protege os nossos interesses como até parece promover esta imerecida marginalização, etc.
Mas afinal quem pode ainda ignorar que não será o veículo de duas rodas sem motor o meio de locomoção por excelência do futuro das nossas cidades e grandes vilas.Animem-se pois, estamos aqui para ficar e sejam felizes, cada um à sua maneira, claro está.
António Malvar
10/09/1996 - Felicidade é....
Os ciclistas de montanha, ou melhor, os utilizadores de Bicicletas de Montanha neste país, são uma minoria numa sociedade de costas viradas para os interesses óbvios da expansão deste movimento e que teimosamente ignora ou evita reconhecer as vantagens sociais que advêm duma maior profusão desta modalidade desportiva e ou forma de ocupação dos tempos livres.Mas não é minha pretensão hoje e aqui aprofundar o lamento procurando as razões e apontar as culpas para este estado das coisas, até porque culpas temos nós também e as razões são bem mais ancestrais do que o que conseguimos apurar. É sim o meu intento analisar esta minoria que cresce todos os dias e que vai abraçando o movimento das formas mais variadas, algumas até peculiares. A bicicleta é o elemento comum de entre todos mas a forma de estar é tão diversificada que chego à conclusão que para além da bicicleta o único que é ainda igual em todos é o “ser feliz”.
- Felicidade para uns é poder pegar na bicicleta e desbravar esses trilhos e caminhos do Portugal esquecido, sozinhos ou na companhia de amigos, contactando as simpáticas e hospitaleiras gentes dessas nossas aldeias mais remotas e ignoradas, num fim de semana ou ao longo das férias, em total esquecimento e numa profunda paz interior.
- Felicidade para uns é poder participar em competições, para conquistar um lugar entre os primeiros, daí: fama, reconhecimento, taças medalhas e dinheiro.
- Felicidade para uns é participar nos passeios que se organizam aos fins de semana em diversos locais do país e assim fazer novas amizades, conhecer outros espaços, outros caminhos, ou simplesmente estar entre os que gostam de andar de bicicleta.
- Felicidade para uns é entrar em competições muito simplesmente para participar sem pretensões a pódios, estar no evento, ao lado dos campeões à partida, competindo consigo próprio, fazer-se chegar ao fim, entrar na mesma volta do primeiro ou ficar à frente do vizinho ou do amigo.
- Felicidade para uns é treinar sem outro objectivo que não seja o de manter-se em forma, pegar na bicicleta e fazer o “ritual” do treino: 1 hora hoje, 2 horas amanhã, todas as manhãs de domingo, etc.
- Felicidade para uns é pegar numas cartas militares e com a bicicleta tentar chegar e passar por onde se planeia sem se perderem, saudavelmente obstinados em se localizarem no mapa a todo o momento e assim passarem horas e dias complemente absortos.
- Felicidade para uns é enfiarem-se por esses caminhos desconhecidos e reconhecê-los para futuramente guiar os amigos e os amigos dos amigos por essas paisagens por eles antes descobertas e preparar guias e roteiros desses trilhos para que muitos outros venham por si só a conhecer esses maravilhosos recantos.
- Felicidade para uns é pegar na bicicleta e com ela aprender e fazer as maiores acrobacias: cavalos, éguas, “bunny hops”, subir pedras, descer escadas, subir escadas, saltos com “tables”, etc.
- Felicidade para uns é domar a bicicleta naquelas descidas técnicas cheias de pedras quase verticais sem pôr o pé no chão, complemente embriagados de adrenalina.
- Felicidade para uns é subir de bicicleta sem desmontar aquela “parede” de piso escorregadio que durante tanto tempo parecia impossível de se fazer, ou fazê-la à frente dos outros do grupo com os pulmões a queimarem e o coração a explodir dentro do peito, mas saboreando o êxtase do sucesso.
- Felicidade para uns é rolar passeando calmamente de bicicleta ao longo das estradas marginais ou das estradas florestais e beber do prazer da brisa da manhã de Domingo na cara, exibindo ou não aquela nova colorida blusa de lycra, ou aquele novo capacete com pala.
- Felicidade para uns é levar toda a família a andar de bicicleta e com eles descobrir uma nova vida em convívio, uma forma mais nobre de ocupar os tempos livres em alternativa à volta saloia de carro, aos centros comerciais, às praias apinhadas de gente e às frustrantes tardes televisivas.
- Felicidade para uns é Ter uma bicicleta de montanha e com isso poder ser reconhecido como um aventureiro, um radical do desporto, um atleta ou como tendo uma forma física invejável.
- Felicidade para uns é comprar a bicicleta mais exótica, construir a bicicleta mais leve, montar a bicicleta mais “high tech” e tê-la imaculada sob uma redoma na sala de estar lá de casa, contemplando-a dias a fio, devorando todas as revistas da especialidade na busca da última criação tecnológica do mais avançado e futurista possível, para montar na sua bem amada. Andar nela não é o mais importante até porque se vai sujar, só se estiver seco, for em bom piso e houver muita gente para a admirá-la.
- Felicidade para uns é pedalar nos grandes charcos e lamaçais destes invernos rigorosos, enterrando-se em lama até à alma num total desprezo pela bicicleta, borrifando-se para centros de pedaleira, cubos, correntes e tanta outra tralha que parece incomodar os outros, e chegar a casa e esquecer-se da bicicleta num qualquer canto da garagem, varanda ou arrecadação.
- Felicidade para uns é poder transportar-se de bicicleta para o trabalho e com uma cara de satisfação ultrapassar os que escolheram ir de carro e que num total desespero esperam impacientes que aquela fila de carros parados na sua frente se mexa, acumulando stress e levando o dobro do tempo a lá chegar.
- Felicidade para uns é saber tudo o que há para saber sobre bicicletas e passar tardes a discutir sobre qual a melhor suspensão, o melhor material de quadro, o futuro das bicicletas de suspensão total ou a actual forma do Tomac, da doença da Furtado e da loucura do Palmer.
- Felicidade para uns é ter uma bicicleta dita barata e levá-la a fazer o que os que as têm ditas caras e sofisticadas não conseguem, e poderem provar que o que verdadeiramente interessa é ter pulmão e pernas.
- Felicidade para uns é ter uma bicicleta dita cara mas que não pareça, sem peças coloridas ou exuberantes mas poder secretamente confidencial com alguns (não assim tão poucos) que aquela bicicleta está avaliada em centenas ou milhares, e daí tirar um imenso gozo.
- Felicidades para uns é viajar de bicicleta indiferentemente de ser em estrada ou em terra em total auto-suficiência durante semanas expedicionando vários países ou regiões engrandecendo o seu conhecimento de outros horizontes, de outros povos e de si próprio.
Felicidade para outros é poder escrever sobre assuntos relacionados com a bicicleta e fazer testes e análises de produtos, de competições e passeios, e recrear em todos uma vontade férrea de pegar na bicicleta e com ela gozar uma ou diversas daquelas formas de felicidade.
Felicidade para mim, e quem sabe, não só para mim, são todas aquelas formas de ser feliz com a bicicleta, um pouco de todas ou um muito de todas.
Neste mundo tão variado da BTT há lugar para todos, sendo cada um feliz à sua maneira, e é errado não respeitar todas aquelas formas de estar porque todas elas são um espelho da felicidade interior de cada um. É errado escarnecer desta ou daquela postura pois isso é ofensivo e não cabe a ninguém julgar sobre qual deve ser o padrão de felicidade que se deva ter com a nossa bicicleta.
Pena é, reconhecer que esta nossa felicidade nem sempre é bem recebida e parece até por vezes ofensiva para quem nas estradas nos dificulta a circulação e não nos respeita, para quem no planeamento urbanístico das vilas e cidades nos esquece, para quem nos dificulta o acesso aos parques naturais sem procurar antes criar condições e formas de coexistência de mútuo interesse, nos rejeita quer directa quer indirectamente em locais públicos só porque nos vestimos e calçamos de forma diferente, que não nos deixa estacionar a bicicleta à porta do café ou restaurante, nos ignora nos meios de comunicação social não fazendo qualquer alusão às nossas actividades, autoridades que querem regulamentar o transporte das nossas bicicletas no nosso carro, Federação de Ciclismo retrograda que não só não protege os nossos interesses como até parece promover esta imerecida marginalização, etc.
Mas afinal quem pode ainda ignorar que não será o veículo de duas rodas sem motor o meio de locomoção por excelência do futuro das nossas cidades e grandes vilas.Animem-se pois, estamos aqui para ficar e sejam felizes, cada um à sua maneira, claro está.
António Malvar
segunda-feira, outubro 18
quarta-feira, outubro 13
2º XCO/BTT Cidade de Matosinhos
O Clube de BTT de Matosinhos congratula-se pela realização de mais uma prova, que à imagem das anteriores edições foi um sucesso.
Agradecemos a toda a Organização, associados e amigos sem os quais, não seria possível montar o evento.
Agradecemos também aos intervenientes, participantes, equipas e apoiantes, pelo seu espírito desportivo e boa disposição.
Fotos e classificações em http://www.bttmatosinhos.com/
segunda-feira, outubro 11
No próximo fim de semana, 17 de Outubro de 2010, O clube de BTT de Valongo vai realizar em conjunto com a Federação Portuguesa de Ciclismo e com a Associação de Ciclismo do Porto a ultima prova a contar para o calendário da Taça de Portugal de XCM, e a 5º e penúltima prova de XCM Regional do Porto.
Boa sorte para todos.
domingo, outubro 10
domingo, outubro 3
Taça de Portugal Sport Zone XCM#6 / Maratona Internacional Algarve (S. Bartolomeu Messines)
Mais uma prova da Taça e 4 Magnificos atletas do BTT de Matosinhos estiveram a representar o Clube nas Terras do Algave. Por imposições do Trabalho o Paulo não pode participar e logo de manhã cedo teve de regressar para o Porto.
Com o Diluvio no Norte, nós no Algarve também sofremos com alguma chuvinha mas muito vento, nos 100km de prova com cerca de 2000 de acumulado. Num terreno duro, com muita pedra e estradão, sem subidas ingremes e impossíveis, mas longas e com o vento ajudar. Muita pedra e com descidas fabulosas. Resultados:
Aguardamos os resultados oficiais no site da federação, para vermos o nossa posição por equipas, e desde já parabéns aos Grandiosos que foram e mais uma vez mostraram a camisola do Clube BTT de Matosinhos.
Com o Diluvio no Norte, nós no Algarve também sofremos com alguma chuvinha mas muito vento, nos 100km de prova com cerca de 2000 de acumulado. Num terreno duro, com muita pedra e estradão, sem subidas ingremes e impossíveis, mas longas e com o vento ajudar. Muita pedra e com descidas fabulosas. Resultados:
8º | 14:13:51 | 04:42:33 | +00:22:22 | Carlos Araújo | BTT Matosinhos |
48º | 14:49:57 | 05:18:39 | +01:24:13 | João Tinoco | BTT Matosinhos |
11º | 15:16:10 | 05:44:52 | +01:14:33 | Américo Liberal | BTT Matosinhos |
Aguardamos os resultados oficiais no site da federação, para vermos o nossa posição por equipas, e desde já parabéns aos Grandiosos que foram e mais uma vez mostraram a camisola do Clube BTT de Matosinhos.
Subscrever:
Mensagens (Atom)