Portugal BTT 08. Sábado 03-05-2008
Alvorada às 07h30, após o pequeno almoço e restantes preparativos fizemos pose para a foto da praxe, arrancamos e 200 metros abaixo, já estávamos no trilho errado! diz o tesouras Rui, só errei em 10 metros! enfim desculpas!.
Fizemos a descida da calçada num ápice, daí que tivemos de esperar montes de tempo pelo elemento (Pa) que é (checo) que saiu de Matosinhos já com o travão de trás avariado (ele afirma que não).
Encosta acima em direcção à serra de São Mamede, até que nos deparamos com a Maratona de Portalegre, após esse ajuntamento surge um comentário, nunca vi o presidente tão mal classificado na maratona de Portalegre (ele ia para cima dos 3000 na classificação).
Já que ali estávamos aproveitamos e fizemos o nosso reforço alimentar em alegre convívio com a malta da maratona.
Mais à frente, descida acidentada com calhaus à mistura, aparece um furo na Julia do Beeeeerto,
Comentário; temos de arranjar mais furos para o Campos acalmar ele anda muito estressado.
Começamos a entrar em terrenos mais planos e começam a aparecer as primeiras herdades alentejanas, abre cancela! fecha cancela! foi o início de uma série de repetições constantes, uns aproveitavam para tirar umas fotos outros para descansar.
Até que chegamos ao almoço tão desejado, eram sandes de presunto, sandes mistas, mas, rapidamente esgotaram as carcassas (comentário, parecem gafanhotos onde passam limpam tudo) aliás como sempre acontece com esta malta.
Durante o almoço alguém falou num badalo de grandes dimensões, o badalo pequeno ficou logo todo excitado e não descansou em quanto não convenceu o seu dono a arranjar-lhe companhia para a restantes jornadas.
È bom que se diga que esta travessia teve duas fases distintas, o antes e o depois do badalo grande, (até as barbas do Carlos Pedro cresciam só de ouvir o badalo grande).
Na aproximação da quinta de Santo António ainda tivemos uma fuga que deixou de o ser por falta de motivação do fugitivo (Telmo).
Chegada a Elvas, lavagem de biclas no elefante azul.
Após o jantar, passeio da praxe desta vez no castelo de Elvas, obviamente com Badajoz à vista.
Campos
Como diria o nosso amigo "Julia" o Jhony Fields está em grande. Gostei bastante da descrição da epopeia do terceiro dia ou sexto para alguns. Continua assim que estás bem.
ResponderEliminarAgora só falta o indigitado do último dia escrever a crónica.
Simples e escoreito comentário sobre a etapa de Sábado e os périplos desta "Matilha"...apenas faltou a menção ao naco de carne...apelidado de bife do "vazio" para alguns...e que efectivamente fez juz ao nome pois que no que a mim toca fiquei com o estomâgo "vazio" de tão duro e intragável ser o dito...o Plerrrsidente ainda guardou o dele dentro de um pão que o acompanhou todo o dia seguinte dentro do camelback...creio que acabou na boca de um cão que partiu os dentes da frenta ao abocanhar a peça..tragédias..enfim...saudações democráticas aos participantes e a todos os betetistas...Salam Aleikum
ResponderEliminarF. Reis
Estava a ver que o teimoso que nem um mamute de alcunha Pá "Checo" e a sua mirabolante companheira de viagem, quase ficavam esquecidas nesta epopeia, não è que o homem quis sangrar o abrandador traseiro com valvulina de tractor em plena aldeia de Stª Eulália do Alentejo,…dasssss
ResponderEliminarP.S. Ouvi dizer que a viagem de regresso fez milagres, a bina já trava!!!